sexta-feira, 30 de maio de 2008
As possibilidades e limitações do uso do computador na sua prática pedagógica
“Aprender é construir significados e ensinar é oportunizar esta construção”. (Moreto, p.58,2002)
O processo de aprendizagem não responde necessariamente ao processo de ensino, como tantos imaginam. Ou seja, não existe um processo único de “ensino-aprendizagem”, como muitas vezes se diz, mas dois processos distintos: o de aprendizagem, desenvolvido pelo aluno, e o de ensino, pelo professor. São dois processos que se comunicam, mas não se confundem: o sujeito do processo de ensino é o professor enquanto o do processo de aprendizagem é o aluno.
As mídias, hoje, se fazem presente em todos os ambientes, o que exige do professor um preparo para trabalhar com elas, de forma significativa e crítica. Neste sentido, vejo o primeiro aspecto levantado acima, como um ponto primordial neste processo, pois considerando que as mídias são diversificadas e tem características próprias, o educador precisa estar “capacitado” para trabalhá-las integradamente, de forma dialógica, sabendo como usá-las pedagogicamente, quais usarem, por que e como usar.
Segundo Márcia Leite, “As possibilidades de múltiplas interpretações de diferentes linguagens que se apresentam e se sobrepõem através de vários suportes midiáticos, geram novas formas de construção do conhecimento, com implicações diretas nas atuais condições de aprendizagem.” (2000, p. 1)
Partindo desta constatação, percebemos a riqueza de se trabalhar com as mídias, pois sabemos que as mesmas, no geral, fazem uso de mais de uma linguagem, o que facilita o trabalho com as diferenças, pois há alunos que aprendem mais ao ouvir, outros ao ler, outros ainda são sinestésicos. Além disto, as mídias favorecem o desenvolvimento das mais diferentes competências.
Como então integrá-las em um processo dinâmico, construtivo e participativo dentro da escola? Acredito que a utilização de projetos interdisciplinares é uma ferramenta importante para esta integração, à medida que “... o aluno aprende no processo de produzir, de levantar dúvidas, de pesquisar e de criar relações que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões e reconstruções de conhecimento.” (ME, 2006, p. 06)
O professor deverá conscientizar-se de seu papel, quebrando a resistência do novo, entendendo que é o novo que complementa a didática. É preciso compreender que é dele o papel de estar apto técnico e pedagogicamente para integrar as mídias na escola, sabendo enquadrar e dirigir as atividades e fazendo bom uso das mídias, conhecendo-as e utilizando-as bem, tendo o bom senso de escolher a mídia mais adequada para cada situação apresentada.
Cabe ao professor o trabalho com projetos pedagógicos, adotar a pedagogia de projetos e criar situações de aprendizagens integrando as mídias neste contexto.
Paralelamente e, essencialmente, o professor deverá manter-se em constante atualização e estar ciente de sua tarefa em contribuir, de modo efetivo, na inserção do aluno na cibercultura.
A escola exerce um papel fundamental na inclusão de educandos e educadores no processo digital. Essa nova modalidade de ensino e aprendizagem requer não apenas a visita a um site para promover a inclusão, é preciso ir, além disso, é necessário o domínio da imagem, som, explorar os textos disponíveis, um mouse, um teclado a tela tátil para se manipular o conteúdo que está em pauta.
Concluímos que para desenvolver um bom trabalho pedagógico na escola utilizando as Mídias é preciso em primeiro lugar interesse, dedicação e conhecimento por parte da escola, do professor e dos alunos para incluir, estimular e acompanhar o desenvolvimento da educação, pois a internet é uma fonte de pesquisa inesgotável. Mas é necessário um bom acompanhamento para ocorrer um ensino aprendizagem de qualidade com uma visão crítica e construtiva em todos os envolvidos.
No entanto, para atuar nesta perspectiva, o professor precisa estar preparado no sentido de compatibilizar o projeto de sala de aula dos alunos com os conteúdos curriculares e com a realidade da escola. A integração das mídias também não acontece de forma espontânea. O professor precisa conhecer suas especificidades e suas implicações no processo de aprendizagem do aluno, para que possa orientar o uso das mídias de forma significativa e adequada ao contexto do projeto desenvolvido pelos alunos. Isso implica repensar a formação do professor e dos diretores, para que efetivamente os alunos possam vivenciar uma aprendizagem com sentido e mobilizadora do seu potencial cognitivo, afetivo e criativo.
Acredito que o foco principal é o professor. Sem preparar e capacitar o professor a utilizar adequadamente as mídias, não é suficiente que os aparelhos estejam à disposição do sistema escolar. Se conseguirmos repensar o processo educacional e capacitar o professor, vamos incorporar as tecnologias na educação e dar um salto.
Não vamos mudar nosso sistema educacional, nossa eficiência do ponto de vista de qualidade, se não conseguirmos trabalhar de forma adequada à capacitação de professores bem como um maior envolvimento de toda a comunidade escolar, diretores, coordenadores, pais e alunos, todos voltados a um objetivo único o ensino e aprendizagem de nosso aluno.
O processo de informatização em nossa sociedade vem acompanhado da crescente utilização da informática também nas escolas. Estudos sobre o tema apontam, no entanto, que a formação do professor para a utilização da informática nas práticas educativas não tem sido priorizada tanto quanto a compra de computadores de última geração e de programas educativos pelas escolas, transparecendo a idéia de que os equipamentos sozinhos podem melhorar a qualidade das práticas educativas.
Para Valente (1998, p. 02), o termo “informática na educação refere-se à inserção do computador no processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares de todos os níveis e modalidades de educação”. Assim concebido, o computador é uma ferramenta que pode auxiliar o professor a promover aprendizagem, autonomia, criticidade e criatividade do aluno. Mas, para que isto aconteça, é necessário que o professor assuma o papel de mediador da interação entre aluno, conhecimento e computador, o que supõe formação para exercício deste papel. Nem sempre é isto, entretanto, que se observa na prática escolar.
As pessoas não mais aprendem apenas com a informação limitada à sabedoria de alguns poucos professores ou das tradições familiares ou do convívio comunitário. Não há como esconder dentro do espaço da sala de aula as limitações do conteúdo de um professor por mais bem formado e preparado que seja. Hoje o mestre convive com alunos que acessam pela televisão, pelo computador, pelo telefone, por livros, bases de informação abertas, o que torna impossível dominar todas elas. Os alunos trazem também as vivências do cotidiano. É impraticável uma só pessoa acessar o conjunto de saberes transmitido pela tradição e pelos meios de comunicação da atualidade.
A questão é situar o processo ensino-aprendizagem no mundo novo, em que se concebe uma organização escolar que também aprende. Isso pressupõe a gestão democrática, o respeito mútuo, o pluralismo de idéias, a educação inter e multidisciplinar, a integração com a comunidade e a humildade de aprender sempre em conjunto com os outros.
“Quem ensina aprende ao ensinar, quem aprende ensina ao aprender” Paulo Freire.
ANA MARIA DI SANTOS.
Educação e Novas Tecnologias
Por Raquel de Almeida Moraes, da Faculdade de Educação – UnB/DF, abril de 2005
Bill Gates (1995), proprietário da empresa Microsoft, em seu livro: A Estrada do Futuro, salienta que a capacidade para a inovação será muito importante para que sejam superadas as desigualdades sociais e culturais entre classes e povos. Em suas palavras: "A educação não é a resposta total para todos os desafios criados pela Era da Informação, mas é parte da resposta, da mesma maneira que a educação é parte da resposta para uma gama dos problemas da sociedade" (...) "A educação é o grande nivelador da sociedade, e toda melhoria na educação é uma grande contribuição para eqüalizar as oportunidades" (GATES, 1995: 316).
Mas para que isso ocorra é necessário que a educação seja propiciada não só em bases políticas mais amplas — abrangendo a totalidade da população — como também se traduza numa prática educacional propícia ao desenvolvimento da autonomia e da participação, e não a reprodutora, memórica e servil como tem sido a educação brasileira e internacional ao longo dos séculos.
A nosso ver, mesmo no atual modelo pós-fordista, a Qualidade Total tem limites, pois a polivalência, a multitarefa, a tomada de decisões, o trabalho em equipe, o Círculo de Controle de Qualidade — CCQ, a produção simplificada e "on-line", a gerência "participativa", entre outros, têm como pressuposto o monopólio do mercado e da produção por uma minoria, tornando privilégio o que deveria ser um direito.
A escola unitária, pública, gratuita e obrigatória, com qualidade, parece estar cada vez mais longe de constituir uma realidade para a maioria da população. Frente à realidade atual, Gentili (1995) desenvolve a hipótese de que "(...) o neoliberalismo ataca a escola pública a partir de uma série de estratégias privatizantes, mediante a aplicação de uma política de descentralização autoritária e, ao mesmo tempo, mediante uma política de reforma cultural que pretende apagar do horizonte ideológico de nossas sociedades a possibilidade mesma de uma educação democrática, pública e de qualidade para as maiorias. Uma política de reforma cultural que, em suma, pretende negar e dissolver a existência mesma do direito à educação". (GENTILI, 1995: 224)
E essas reformas culturais vêm ocorrendo, sobretudo, na esfera da reqüalificação do trabalho com as novas tecnologias, tendo por objetivo a realização de uma modernização conservadora que acaba por exacerbar a relação escola-trabalho e a qualidade como propriedade, o que nesta era de desemprego tecnológico constitui-se numa "educação para as minorias".
Como pensa Schaff (1992): as novas relações da divisão do poder político, econômico, social e cultural com as novas tecnologias, num futuro próximo, poderão se dar, sobretudo, "entre aqueles que possuem informações pertinentes sobre diversas esferas da vida social e aqueles que estarão privados destas em razão de leis relativas a segredos oficiais. Um grande perigo e um problema difícil!". (SCHAFF: 52)
Frente a isso, a distância cultural entre povos e classes já começa a se tornar um fenômeno reconhecido até por organismos internacionais como a UNESCO. Na sua edição de abril de 1995, o Correio da UNESCO, através de Armand Mattelart (1995), alertava que: "A globalização não é incompatível com o crescimento das disparidades. Trata-se, antes, das duas faces de uma mesma realidade". (CORREIO UNESCO, 1995: 12)
Concordamos com o que reflete Hobsbawm (1995): "Não sabemos para onde estamos indo. Contudo, uma coisa é clara. Se a humanidade quer ter um futuro reconhecível, não pode ser pelo prolongamento do passado ou do presente. Se tentarmos construir o terceiro milênio nessa base, vamos fracassar. E o preço do fracasso, ou seja, a alternativa para uma mudança da sociedade, é a escuridão". (HOBSBAWM, 1995: 562)
Neste sentido, mudanças sócio-culturais mais profundas só se concretizarão, a nosso ver, quando o campo difícil, mas necessário, do direito econômico também se modificar, pois caso contrário, o neoliberalismo fará com que os povos fiquem à mercê do mercado egoísta dos oligopólios.
Nos dias atuais, sem planejamento e sem equilíbrio entre o público e o privado, a barbárie ameaça a paz na Terra. E para isso não acontecer, a cidadania e a dignidade humana, juntamente com os valores fundamentais como a vida, a liberdade de pensamento e expressão, a propriedade (para todos) e a educação devem ser respeitados e garantidos, sem exceção.
Somos, enfim, favoráveis a uma urgente e necessária educação tecnológica e informática de base, com sólidos conhecimentos científicos e éticos, onde as diferentes culturas sejam respeitadas e a solidariedade e a justiça entre os povos levem à superação do egoísmo humano.
Novas tecnologias, cidadania e direitos sociais. Educação, pluralismo tecnológico e diversidade cultural. Ética e hegemonia. Quiçá consigamos criar, como utopia ou cenário contraponto, um imaginário próximo ou similar ao que sonha a poetisa Roseana Kligerman Murray:
"No ano 3000 os homens já vão ter se cansado das máquinas e as casas serão novamente românticas. O tempo vai ser usado sem pressa: gerânios enfeitarão as janelas, amigos escreverão longas cartas. Cientistas inventarão novamente o bonde, a charrete. Pianos de cauda encherão as tardes de música e a Terra flutuará no céu muito mais leve, muito mais leve"..
_____________________________ Raquel de Almeida Moraes é formada em Pedagogia pela Unicamp (1985), com Mestrado (1991) e Doutorado (1996) em Filosofia e História da Educação, também pela Unicamp. Além de pesquisadora sobre Informática e Educação, atua desde 1990 na docência em informática educativa e educação a distância. É editora de Educação da Revista Consciência.Net (www.consciencia.net). Clique aqui e saiba mais sobre a autora.
_____________________________ Notas Bibliográficas
GATES, Bill. A Estrada do Futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
GENTILI, Pablo (Org.): Pedagogia da Exclusão. Petrópolis, Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1995.
HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: O breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
MATTELART, Armand. Uma comunicação desigual. In: O Correio da UNESCO: A explosão da multimídia: Quo Vadis? RJ : Fundação Getúlio Vargas, abril, ano 23, nº 04, 1995;
KLIGERMAN, Murray R. Contracapa da Revista Ciência das Crianças. SPBC, mar/abr. de 1995.
SCHAFF, Adam. Sociedade Informática. SP: Ed. Brasiliense & UNESP, 4a. Ed. 1992.
Por Raquel de Almeida Moraes, da Faculdade de Educação – UnB/DF, abril de 2005
Bill Gates (1995), proprietário da empresa Microsoft, em seu livro: A Estrada do Futuro, salienta que a capacidade para a inovação será muito importante para que sejam superadas as desigualdades sociais e culturais entre classes e povos. Em suas palavras: "A educação não é a resposta total para todos os desafios criados pela Era da Informação, mas é parte da resposta, da mesma maneira que a educação é parte da resposta para uma gama dos problemas da sociedade" (...) "A educação é o grande nivelador da sociedade, e toda melhoria na educação é uma grande contribuição para eqüalizar as oportunidades" (GATES, 1995: 316).
Mas para que isso ocorra é necessário que a educação seja propiciada não só em bases políticas mais amplas — abrangendo a totalidade da população — como também se traduza numa prática educacional propícia ao desenvolvimento da autonomia e da participação, e não a reprodutora, memórica e servil como tem sido a educação brasileira e internacional ao longo dos séculos.
A nosso ver, mesmo no atual modelo pós-fordista, a Qualidade Total tem limites, pois a polivalência, a multitarefa, a tomada de decisões, o trabalho em equipe, o Círculo de Controle de Qualidade — CCQ, a produção simplificada e "on-line", a gerência "participativa", entre outros, têm como pressuposto o monopólio do mercado e da produção por uma minoria, tornando privilégio o que deveria ser um direito.
A escola unitária, pública, gratuita e obrigatória, com qualidade, parece estar cada vez mais longe de constituir uma realidade para a maioria da população. Frente à realidade atual, Gentili (1995) desenvolve a hipótese de que "(...) o neoliberalismo ataca a escola pública a partir de uma série de estratégias privatizantes, mediante a aplicação de uma política de descentralização autoritária e, ao mesmo tempo, mediante uma política de reforma cultural que pretende apagar do horizonte ideológico de nossas sociedades a possibilidade mesma de uma educação democrática, pública e de qualidade para as maiorias. Uma política de reforma cultural que, em suma, pretende negar e dissolver a existência mesma do direito à educação". (GENTILI, 1995: 224)
E essas reformas culturais vêm ocorrendo, sobretudo, na esfera da reqüalificação do trabalho com as novas tecnologias, tendo por objetivo a realização de uma modernização conservadora que acaba por exacerbar a relação escola-trabalho e a qualidade como propriedade, o que nesta era de desemprego tecnológico constitui-se numa "educação para as minorias".
Como pensa Schaff (1992): as novas relações da divisão do poder político, econômico, social e cultural com as novas tecnologias, num futuro próximo, poderão se dar, sobretudo, "entre aqueles que possuem informações pertinentes sobre diversas esferas da vida social e aqueles que estarão privados destas em razão de leis relativas a segredos oficiais. Um grande perigo e um problema difícil!". (SCHAFF: 52)
Frente a isso, a distância cultural entre povos e classes já começa a se tornar um fenômeno reconhecido até por organismos internacionais como a UNESCO. Na sua edição de abril de 1995, o Correio da UNESCO, através de Armand Mattelart (1995), alertava que: "A globalização não é incompatível com o crescimento das disparidades. Trata-se, antes, das duas faces de uma mesma realidade". (CORREIO UNESCO, 1995: 12)
Concordamos com o que reflete Hobsbawm (1995): "Não sabemos para onde estamos indo. Contudo, uma coisa é clara. Se a humanidade quer ter um futuro reconhecível, não pode ser pelo prolongamento do passado ou do presente. Se tentarmos construir o terceiro milênio nessa base, vamos fracassar. E o preço do fracasso, ou seja, a alternativa para uma mudança da sociedade, é a escuridão". (HOBSBAWM, 1995: 562)
Neste sentido, mudanças sócio-culturais mais profundas só se concretizarão, a nosso ver, quando o campo difícil, mas necessário, do direito econômico também se modificar, pois caso contrário, o neoliberalismo fará com que os povos fiquem à mercê do mercado egoísta dos oligopólios.
Nos dias atuais, sem planejamento e sem equilíbrio entre o público e o privado, a barbárie ameaça a paz na Terra. E para isso não acontecer, a cidadania e a dignidade humana, juntamente com os valores fundamentais como a vida, a liberdade de pensamento e expressão, a propriedade (para todos) e a educação devem ser respeitados e garantidos, sem exceção.
Somos, enfim, favoráveis a uma urgente e necessária educação tecnológica e informática de base, com sólidos conhecimentos científicos e éticos, onde as diferentes culturas sejam respeitadas e a solidariedade e a justiça entre os povos levem à superação do egoísmo humano.
Novas tecnologias, cidadania e direitos sociais. Educação, pluralismo tecnológico e diversidade cultural. Ética e hegemonia. Quiçá consigamos criar, como utopia ou cenário contraponto, um imaginário próximo ou similar ao que sonha a poetisa Roseana Kligerman Murray:
"No ano 3000 os homens já vão ter se cansado das máquinas e as casas serão novamente românticas. O tempo vai ser usado sem pressa: gerânios enfeitarão as janelas, amigos escreverão longas cartas. Cientistas inventarão novamente o bonde, a charrete. Pianos de cauda encherão as tardes de música e a Terra flutuará no céu muito mais leve, muito mais leve"..
_____________________________ Raquel de Almeida Moraes é formada em Pedagogia pela Unicamp (1985), com Mestrado (1991) e Doutorado (1996) em Filosofia e História da Educação, também pela Unicamp. Além de pesquisadora sobre Informática e Educação, atua desde 1990 na docência em informática educativa e educação a distância. É editora de Educação da Revista Consciência.Net (www.consciencia.net). Clique aqui e saiba mais sobre a autora.
_____________________________ Notas Bibliográficas
GATES, Bill. A Estrada do Futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
GENTILI, Pablo (Org.): Pedagogia da Exclusão. Petrópolis, Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1995.
HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: O breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
MATTELART, Armand. Uma comunicação desigual. In: O Correio da UNESCO: A explosão da multimídia: Quo Vadis? RJ : Fundação Getúlio Vargas, abril, ano 23, nº 04, 1995;
KLIGERMAN, Murray R. Contracapa da Revista Ciência das Crianças. SPBC, mar/abr. de 1995.
SCHAFF, Adam. Sociedade Informática. SP: Ed. Brasiliense & UNESP, 4a. Ed. 1992.
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